segunda-feira, 25 de maio de 2009

SOLIDARIEDADE

Geisa e Ana Paula,
estão se mobilizando em solidariedade ao
Lar Maria de Lurdes



O Lar Maria de Lourdes, é uma organização sem fins lucrativos sediada no Rio, com capacidade para atender em regime de residência 50 crianças e adolescentes acamados, portadores de deficiência física e/ou mental.
A maioria das crianças atendidas são portadoras de uma doença chamada hidrocefalia, caracterizada pelo aumento do volume, no cérebro, de um fluido aquoso intracraniano, o líquido céfalo-raquidiano. As causas mais comuns para o fenômeno são meningite, prematuridade e tumores. Segundo a administradora da entidade, a preocupação com a assepsia das crianças e limpeza dos ambientes é constante.


Por isso, estão arrecadando, neste momento:

*pasta dental
*escova de dentes
*sabonete
*cotonete
*algodão
*desodorantes
*shampoo
*detergente
*cloro
*saco de lixo
*papel higiênico

As doações poderão ser feitas através do email:
paulinha_87rj@hotmail.com
Querendo saber mais sobre O Lar Maria de Lourdes: http://somostodosanjos.blogspot.com/2006/11/lar-maria-de-lourdes.html

sábado, 23 de maio de 2009

Quer viajar e não sabe para onde? Tai ai uma boa dica...








Conheça a Chapada pelos melhores caminhos







Chapada Adventure Agência de Ecoturismo e Turismo de Aventura

Trabalhamos aqui desde 2005 e somos muito apaixonados pela Chapada e principalmente pelo nosso trabalho que mixa tudo que há de bom por essas terras, trabalhar com turistas de todas as partes do mundo, brasileiros , europeus americanos, australianos e até japoneses, e conduzi-los para os lugares mais fascinantes, deslumbrantes, alucinantes, exuberantes, revigorantes (e etc.) que este lugar propicia.
A Chapada é gigante e proporciona as pessoas, que aqui passam, experiências, aventuras e uma paz de espírito inigualável. A região é extremamente rica em história, crenças e cultura de seu povo. Com seus grupos de capoeira, macule lê, baianas, suas cantigas antigas e ladainhas que enchem de vida e alegria as ruas das pequeninas cidade
s.
Lençóis, construída nos tempos áureos do garimpo era conhecida como a capital dos Diamantes. Tombada pelo Patrimônio Histórico, conserva ainda seus casarios em estilo colonial. Cidade
aconchegante e de povo muito hospitaleiro e receptivo.
Nosso serviço é proporcionar momentos e aventuras únicas, levando em qualquer ponto da Chapada que a pessoa desejar, conduzindo-a no roteiro mais parecido com ela. Se não curt
ir muita caminhada, temos os passeios com carros confortáveis que passam pelos principais pontos do Parque, ideal também para quem tem pouco tempo na Chapada, mais tranqüilos sem deixar de curtir um belo visual e um pôr-do-sol imperdível! Há também, para os que gostam de contato total com a natureza e os que adoram uma longa caminhada. Para quem gosta de turismo de aventura, Montain bike, Rapel, Escalada, Passeio de Off-road, ou Montanhismo, Espeleoturismo e etc. Tem para todos os gostos. Todos os passeios incluem nossa eficiencia e lugares fascinantes e imperdíveis! Então, ao pensar em Chapada Diamantina, pense em “Agência de Ecoturismo e Turismo de Aventura de Lençóis “ estaremos aqui, prontificadosos, para fazer de suas ferias inesqueciveis!!!










Entre em contato conosco
Site: http://www.chapadaadventure.com.br/
Msn: chapadaadventure@hotmail.com
Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?rl=mp&uid=236572342226103353

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Entrevista com o ator Agles Steib

"... Cada personagem interpretado é uma mensagem passada seja ela boa ou ruim, mas com certeza clara para a sociedade... "




Desde pequeno, quando ainda acompanhava a mãe, que é maquiadora de elenco da rede globo, acabou se identificando com a carreira de ator. Aos doze anos, começou a fazer Sonayra ( escola de atores ) e logo depois fez teatro no Retiro dos Artistas por seis (6) anos, foi quando se profissionalizou. Nesse intervalo de tempo, entre a Sonayra e o Retiro, realizou vários trabalhos na TV e no teatro. Fez também Escola Nacional de Circo. Hoje com vinte e quatro anos, solteiro e estudante do curso de Cinema, Agles Steib traz em seu currículo grande trabalhos, na TV, Cinema e Teatro. Dentre seus principais trabalhos estão: Tecendo o Saber (TV Cultura), a novela das oito da rede globo Senhora do Destino, Malhação, alguns seriados da rede globo como Força Tarefa e Guerra e Paz, além de participar do Filme americano Turistas. Quando não está atuando, gosta de ler, escrever e ir ao cinema.



Entrevista:

Joelma: Como começou sei interesse pela carreira de ator, o que te influenciou?
Agles: Ainda muito novo quando eu acompanhava minha mãe nas festas da rede globo, pois ela é maquiadora de elenco. O próprio cenário acabou me influenciando, fui criado vendo os atores atuando e isso foi me despertando o desejo de ser ator.
Joelma: Qual foi seu primeiro papel?
Agles: Comecei fazendo o Linha Direta, participei de nove (9) episódios.
Joelma: Como você concilia sua vida pessoal e a profissional?
Agles: Na verdade a profissão me ensinou muita coisa, eu não gostava de estudar e através dos textos do teatro que eu tinha que decorar, acabei tendo mais responsabilidade e disciplina e isso me ajudou na escola, passei a ler mais e acabei gostando mais dos estudos.
Joelma: O que gosta de fazer nas horas em que não está atuando?
Agles: Não saio muito á noite, sou caseiro, gosto muito de ler e ir ao cinema.
Joelma: Quais seu projetos futuros?
Agles: Produzir o filme que eu, Vinicius de Oliveira e a produtora Alexandra Maia criamos.


"... Antes quando eu via no noticiário traficante com armas na mão, achava uma cena forte, mas acabava virando normal, pois vemos isso a toda hora. Viver o personagem boca, foi como viver realmente um traficante, na hora de gravar eu me vi em uma realidade e não na ficção... "

Joelma: Qual sua maior qualidade e seu pior defeito?
Agles: É difícil achar nossas qualidades, geralmente são as pessoas que vêem na gente, meu defeito é ser muito ansioso.
Joelma: Viver um traficante no seriado Força Tarefa da rede globo fez você ter outra visão da violência no Rio?
Agles: Sim. Antes quando eu via no noticiário traficante com armas na mão, achava uma cena forte, mas acabava virando normal, pois vemos isso a toda hora. Viver o personagem boca, foi como viver realmente um traficante, na hora de gravar eu me vi em uma realidade e não na ficção. Depois disso passei a olhar com outros olhos a violência no Rio, a meus olhos, não é mais uma coisa normal, é um problema real que tem que ser solucionado.
Joelma: A profissão de ator vale à pena?
Agles: Por mais instável que seja essa profissão, vale a pena sim. Cada personagem interpretado é uma mensagem passada seja ela boa ou ruim, mas com certeza clara para a sociedade.
Joelma: Como foi fazer uma novela das oito?
Agles: Foi uma ótima experiência, meu primeiro grande papel na TV, fiz teste com mais de 500 atores.
Joelma: Como surgiu o convite para o Filme Turistas?
Agles: Recebi o convite para fazer um teste para um filme americano, como eu tinha os requisitos pedidos, fui fazer. Eram dois textos para decorar, eu estava fazendo outro trabalho e por isso só tive tempo de decorar um. Fiz depois uma série de testes, incluindo um de mergulho. Ao final recebi a notícia que passei. Foi muito bom fazer o filme Turistas.
Joelma: Como foi a relação no set?
Agles: Fui bem aceito, o direto Raul Guterres, gostou muito de mim e me deixou a vontade, assim como todo o elenco.
Joelma: O que mudou depois do filme?
Agles: Além da experiência obtida, foi bom para meu currículo, passaram a me conhecer como o Agles Steib e não apenas como o Michael do Senhora do destino ou outro personagem.
Joelma: Prefere Teatro, TV ou Cinema?
Agles: Gosto dos três, mais minha paixão é o cinema.
Joelma: Qual o papel que mais gostou de fazer?
Agles: O Kiko do filme Turistas.
Joelma: Qual seu maior sonho em relação a sua carreira?
Agles: Atuar em um filme brasileiro.
Joelma: Antes de ser ator o que fazia?
Agles: Por ter começado muito novo, apenas estudava.
Joelma: Como é sua relação com as fãs?
Agles: Tenho muito carinho por elas, procuro dar atenção a todas.


Contato profissional:
aglessteib@yahoo.com.br

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Entrevista com o Fotógrafo Douglas Shineidr

" ...não tenho muita vida social, esse é o lado ruim da profissão, mas passar os problemas e acontecimentos do mundo através da fotografia para as pessoas é realmente uma satisfação uma tarefa que exige muita paixão, pois não se passa com clareza o que não se sente de verdade, a não ser que goste... ”


Douglas Shineidr, 26 anos, apaixonado por fotografia desde os 17, teve seu primeiro contato com a fotografia ao aceitar trabalhar em um laboratório fotográfico onde apenas revelava fotos.Desde 2002 quando resolveu levar a fotografia como profissão e não como lazer, teve sempre muita curiosidade de ver registros fotográficos em seus diversos campos de trabalho e a partir destas modelos poder seguir um caminho de trabalho do qual se identifica e que realmente lhe desse prazer em fotografar. Buscando estes conhecimentos começou a comprar livros, revistas ver vídeos e filmes que abordasse o tema para entender profundamente o que cada segmento da fotografia proporcionava e poder lhe dar experiência para lidar com situações de momentos e espaços para que cada foto que viria a registrar tivesse um bom resultado. Começou fazendo fotografia de eventos e books pelo fato de o retorno ser rápido.
Em 2006 lendo uma matéria de fotojornalismo, reparou que poderia ser um novo caminho fotográfico a seguir, pois afinal, sempre gostou de fotografar coisas novas e nunca ficar preso a uma rotina de trabalho, e com muita luta conseguiu um estágio em jornal. A parti daí começou a ver fotografia de uma forma diferente e esta paixão pela fotojornalismo o vem dominando a cada dia.

“... Eu fazia supletivo e um colega de sala recebeu um convite para trabalhar em um laboratório, mas ele não quis como eu estava sem trabalhar, fui no lugar dele. Mal sabia que seria o início de uma paixão, foi quando tive meu primeiro contato com a fotografia... “

Hoje, trabalhando como fotografo do Jornal do Brasil, não imagina sua vida fazendo outra coisa.Como todo carioca, gosta de ir a praia e curtir com os amigos, mas não deixa de incluir a fotografia em suas horas vagas, mesmo sem querer, se pega lendo algo sobre fotografia e pensando em uma nova foto.

Entrevista

Joelma: Há quanto tempo você é fotógrafo?
Douglas: Meu primeiro contato com a fotografia foi aos 17 anos, mas trabalho profissionalmente a sete (7) anos.
Joelma: Como começou sua paixão pela fotografia?
Douglas: Foi em meu primeiro emprego. Eu fazia supletivo e um colega de sala recebeu um convite para trabalhar em um laboratório, mas ele não quis como eu estava sem trabalhar, fui no lugar dele. Mal sabia que seria o início de uma paixão, foi quando tive meu primeiro contato com a fotografia.

“... bom é poder passar para as pessoas os acontecimentos do dia através de minhas fotos, e saber que elas entendem cada mensagem, isso é muito gratificante... “

Joelma: O que te incentivou?
Douglas: A convivência, o dia-a-dia trabalhando no laboratório, aguçava minha curiosidade em fotografar, fiquei fascinado.
Joelma: Quando tirou sua primeira foto?
Douglas: De tanto falar em fotografia, o namorado de uma tia minha me deu um máquina que ele tinha e não usava. Comprei um filme e corri para fotografar, e a primeira foto acabou sendo da vista da janela de meu apartamento.
Joelma: Qual o tipo de câmera que utiliza?
Douglas: Canon

“... fotografar é um vício sem volta... "


Joelma: Qual o lado ruim da profissão? E o bom?
Duglas: Amo o que faço e para mim não existe lado ruim, mas confesso que acaba com a vida social, pois foto não tem hora para se tirar, é a qualquer hora, a todo o momento tem um acontecimento e como fotografo do Jornal do Brasil, às vezes faço plantão sábados, domingos e feriados e muitas vezes até de madrugada. O lado bom é poder passar para as pessoas os acontecimentos do dia através de minhas fotos, e saber que elas entendem cada mensagem, isso é muito gratificante.
Joelma: Qual o segredo para se ter uma belíssima foto?
Douglas: Não tem segredo, basta viver o que se está fotografando e fazer a foto com o olhar e o coração trabalhando juntos.
Joelma: Fotografar é... ?
Douglas: Um vício sem volta.



“...Assim que comecei trabalhar no Jornal do Brasil, tive que cobrir uma operação da PM na comunidade Cidade de Deus, como era inexperiente e a adrenalina estava a mil, comecei a segui dois PMs, quando vi, estava em um corredor onde só passava uma pessoa e sem colete a prova de bala, e me dei conta que se começa-se uma troca de tiro entre os PMs e os traficantes eu não teria lugar para me proteger.... “


Joelma: Qual a importância da fotografia para a sociedade?
Douglas: Conscientizar, transformar e alegrar as pessoas. Através de uma foto você vive uma experiência, seja ela boa ou ruim, uma foto de uma morte por acidente provocado por um motorista alcoolizado ou uma foto de uma casamento, transmite mensagem de grandes emoções, “... é isso que quer para você..?” se for, vai fazer algo para que aconteça, se não também irá agir para que não aconteça. A fotografia pode mudar a opinião das pessoas. Sempre em minhas fotos tento mostrar o assunto de tal forma que só de o leitor olhar possa saber do que se trata a matéria sempre com o pensamento que uma foto fala mais que mil palavras e com isso busco sempre o novo, compondo os elementos do local para que a foto transmita sempre alguma mensagem.
Joelma: Tem algum lugar onde você gostaria de fotografar?
Douglas: Na verdade tem três. Pantanal, Amazônia e África. Gostaria muito de fotografar vida selvagem destes locais...


“... pelo fato de morar em uma cidade onde esta sempre tendo guerra entre policia e traficante dentro e fora das favelas e de eu ser uma pessoa que gosta sempre de fotos que tenha adrenalina, me identifiquei muito com a fotografia policial... “

Joelma: Quais suas referências, seus maiores ídolos?
Douglas: Os fotógrafos Araquém Alcântara, Severino Silva, Evandro Teixeira, dentre outros...
Joelma: Já participou de algum concurso?
Douglas: Sim, quando eu ainda não era fotografo profissional, vi em uma revista um concurso para fotografar uma paisagem e o prêmio era uma máquina. Mandei uma foto, ná época não tinha muita noção de como fotografar, acabei não ganhando.

"...sempre em minhas fotos tento mostrar o assunto de tal forma que só de o leitor olhar a foto possa saber do que se trata a matéria sempre com o pensamento que uma foto fala mais que mil palavras... "

Joelma: Conte uma caso curioso que tenha acontecido enquanto fotografava?
Douglas: Assim que comecei trabalhar no Jornal do Brasil, tive que cobrir uma operação da PM na comunidade Cidade de Deus, como era inexperiente e a adrenalina estava a mil, comecei a segui dois PMs, quando vi, estava em um corredor onde só passava uma pessoa e sem colete a prova de bala, e me dei conta que se começa-se uma troca de tiro entre os PMs e os traficantes eu não teria lugar para me proteger. Teve outra vez também, fui cobrir um acidente que provocado por um motoqueiro que avançou o sinal vermelho. Tanto o motoqueiro e as três senhoras que estavam sentadas na parte de trás do carro morreram. Quando fui fotografar o motoqueiro, o pai que era policial me ameaçou querendo impedir que eu fizesse a foto, teve intervenção da policia, mas acabei fazendo.
Joelma: Tem algum projeto para o futuro?
Douglas: Sim, fazer um livro com fotografias bonitas e que passe uma boa mensagem para as pessoas.

“ quando não estou fotografando, gosto de me divertir, sair com os amigos, também adoro aventuras e sempre que posso faço rapel e escalada... “

Joelma: Como é trabalhar em um jornal?
Douglas: É por experiência própria que posso falar que uma vez que a pessoa entra neste campo de fotografia e difícil sair e não gostar da correria, da disputa saudável pela foto perfeita com outros colegas da profissão e no qual todos sonhamos fazer para ser o destaque do dia, a famosa busca para ser capa do jornal. Porem eu sempre estou vendo a realidade de frente e em tempo real, seja um momento bom ou ruim, mais foi o que eu escolhi para minha vida no campo da fotografia e não me arrependo.
Joelma: O que faz quando não está fotografando?
Douglas: Gosto de me divertir, sair com os amigos, também adoro aventuras e sempre que posso faço rapel e escalada, mas confesso que não tenho tido tempo para isso. E mesmo nas horas de folga, me pego lendo algo sobre fotografia. Não tem jeito, fotografia é a minha vida.

"... mesmo nas horas de folga, me pego lendo algo sobre fotografia... ”